Cotoneaster pêndula 53658

Código: 53658

Nome popular: Cotoneaster

Nome científico:  Cotoneaster hybridus pendulus 

Idade aprox.: 25 anos

Altura com o vaso: 50 cm

Largura da copa: 40 cm

Diâmetro do tronco: 4,5 cm

Características:
São originários em sua maioria das regiões montanhosas temperadas da Europa e Ásia.
Essa é uma das espécies mais comuns e que melhor se desenvolvem no Brasil. Possui folhas verdes escuras e brilhantes, semi-caducas, sendo muito usado para bonsai. Apresenta flores rosadas e pequenos frutos vermelhos muito chamativos e que podem permanecem até seis meses na planta.
Existem no mundo mais de 50 espécies com diversos tipos de crescimento, mas que em sua maioria são rasteiros. Todas as espécies têm em comum suas folhas alternadas e que quando são caducas, adquirem uma bonita coloração outonal.
Também apresentam flores com pétalas em grupo de cinco, e delicados frutos pequenos e arredondados de coloração avermelhada. Normalmente na natureza são plantas de crescimento rápido, porém se cultivados em vaso, com o passar dos anos acabam tornando-se plantas de crescimento bastante lento.

Ambiente:
Aprecia lugares abertos e ensolarados, podendo também ser cultivado em ambientes com um pouco mais de sombra. Neste caso, a exemplo de outras espécies, sua produção de frutos fica bastante prejudicada. Devem ser protegidos das geadas mais fortes.

Rega:
São plantas que preferem os solos secos, portanto as regas devem ser controladas. O ideal é deixar o substrato secar levemente entre uma rega e outra.

Adubo:
Na primavera e no outono aplique um adubo de liberação lenta tipo Osmocote Plus 15:09:12 com micronutrientes.

Poda:
Na poda deve-se levar em conta que o Cotoneaster tem uma reduzida capacidade de regeneração a partir das gemas em repouso situadas na base dos ramos. Os brotos jovens devem ser podados preferencialmente na primavera e sempre que necessário para manter a forma da árvore. A poda estrutural deve ser feita no período de repouso (inverno). Elimine sempre os brotos novos que surgirem ao longo do tronco e em locais indesejados.

Essa espécie em questão se adapta melhor em regiões com clima temperado, típico da região sul do Brasil.